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No mundo, cerca de meio bilhão de pessoas sofrem de enfermidades parasitárias endêmicas. Na América Latina, ainda se convive com velhas endemias como esquistossomose, malária, leshmanioses e hanseníase. A solução? Construir, de maneira solidária, o campo da saúde coletiva. Reunindo artigos de 35 conceituados pesquisadores latino-americanos, Doenças Endêmicas aproxima as abordagens teórico-metodológicas das ciências sociais e da epidemiologia. Certamente será útil para todos os profissionais interessados em desenvolver estratégias alternativas na formulação, implementação e avaliação de programas de controle de endemias.
Parasitic diseases --- Communicable diseases --- Hanseníase --- Esquistossomose --- Doença de chagas --- Malária --- Doenças endêmicas
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Os processos comunicacionais são habitualmente “perguntados” a partir de angulações sociológicas, econômicas, lingüísticas, políticas (entre outras), direcionadas por premissas daqueles campos. Diversamente, nosso enfoque busca perguntas e ângulos de observação mais próximos de preocupações comunicacionais. Temos a premissa de que todos os processos sociais se desenvolvem tentativamente – a partir de problemas, necessidades e interesses inerentes ao próprio fato de compartilharmos o mundo da natureza e dos humanos. Este, apesar de apresentar capítulos com autores individualmente nomeados, não é uma coletânea de artigos. A obra é uma produção conjunta do Grupo de Pesquisa Dispositivos & Circuitos em Comunicação, com a composição indicada na capa (na ordem dos capítulos). Os trabalhos foram iniciados por um Seminário, em outubro de 2012, a partir da heurística, então em fase preliminar de elaboração, proposta por José Luiz Braga, Coordenador do Grupo.
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Inscrito na ordem temporal da longa duração, o fenómeno da caridade e da assistência na Europa esteve em mutação contínua durante o último milénio, somando experiências e soluções que se foram adaptando ao próprio devir histórico, reflectindo as representações mentais dominantes e os discursos que as mediatizavam. A proximidade dos modelos e das práticas, e até das apropriações sociais registadas nos diferentes espaços políticos e religiosos, foi a tónica dominante de um processo que, essencialmente, se caracterizou pela ausência de rupturas ou mesmo de transformações abruptas. Distintas foram, sim, as formas de gestão das variadíssimas instituições assistenciais; as tutelas que sobre elas se exerceram; as denominações - ou os significados de denominações semelhantes -; os tempos de intervenção dos poderes institucionais. Comum foi também, muitas vezes, a interactividade, quando não a complementaridade, entre os diferentes organismos envolvidos na assistência, mesmo quando posicionados em campos opostos. A intervenção da Igreja nesta área, num tempo em que a afirmação do poder régio passava também pelo controle destas questões sociais, foi o tema central do seminário Bispos, Cabidos e Assistência na Península Ibérica (séculos XVI-XVIII), de que resulta o presente volume.
Church and social problems --- Public welfare --- Catholic Church --- History --- Benevolent institutions --- Poor relief --- Public assistance --- Public charities --- Public relief --- Public welfare reform --- Relief (Aid) --- Social welfare --- Welfare (Public assistance) --- Welfare reform --- Human services --- Social service --- Christianity and social problems --- Social problems and Christianity --- Social problems and the church --- Social problems --- Government policy --- Península Ibérica --- igreja --- caridade
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